FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: DOS DESDOBRAMENTOS ÀS IMPLICAÇÕES NO TRABALHO DOCENTE. CAMILA TATIANE ALVES E LÍGIA CARDOSO CARLOS
O Seminário do Programa de Pós-Graduação em Geografia (SEMPGEO) chega, no ano de 2020, a sua sétima edição. O evento, que ocorre anualmente, é organizado por discentes e docentes do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGeo) da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) com o objetivo de proporcionar a integração entre os cursos de Graduação e Pós-Graduação através da socialização de pesquisas e trabalhos científicos, bem como através da realização de palestras e atividades durante o evento.
2 comentários
Temática muito pertinente no contexto da formação docente inicial e continuada dos professores. Na perspectiva deste estudo, gostaria que falasse um pouco mais sobre o que estas pesquisa revelaram e como a Geografia se insere nesse contexto (exclusão ou inclusão)?
ResponderExcluirAproveito o espaço para agradecer o questionamento.
ExcluirOs estudos demonstraram que os professores são muito sobrecarregados e pressionados a atingir metas. A falta de infraestrutura adequada das escolas aumenta muito a sobrecarga dos docentes que "se viram" como podem. As condições salariais de trabalho também não são as mais adequadas e o amor pela profissão não pode ser utilizado como barreira às reinvindicações de melhores condições para o exercício da docência. Sente-se falta de uma formação continuada, mas as vezes nem tempo hábil os docentes possuem para tal. A Geografia se insere no contexto de muitas vezes ser ministrada por professores que possuem formação inicial em outra área, ou seja, uma problemática que deve ser vista com muita cautela, pois vejo como um equivoco desconsiderar ou relativizar a formação inicial de um docente.