O Seminário do Programa de Pós-Graduação em Geografia (SEMPGEO) chega, no ano de 2020, a sua sétima edição. O evento, que ocorre anualmente, é organizado por discentes e docentes do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGeo) da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) com o objetivo de proporcionar a integração entre os cursos de Graduação e Pós-Graduação através da socialização de pesquisas e trabalhos científicos, bem como através da realização de palestras e atividades durante o evento.
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6 comentários
Você identificou a causa de uma das técnicas ter restringido as altas declividades e a outra ter generalizado ?
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ExcluirA declividade obtida no software ArcGis 10.2 de forma automática, utilizando-se a ferramenta Slope, foi realizada a partir da proposta de Young e Evans (1978), na qual, a declividade do ponto central é determinada por meio da maior diferença de altitude encontrada em relação aos oito pixels vizinhos. Contudo, a declividade pode gerar imprecisões em áreas com pouca depressão e em cadeias montanhosas ou vales.
ExcluirPara a obtenção da declividade de forma semi-automática foi utilizada a proposta de De Biase (1970), que utiliza ábaco para a elaboração da carta de declividade, adaptada por Simon (2010) para o meio digital. Foram utilizados os vetores das curvas de nível, rede de drenagem, bacia hidrográfica e das sub-bacias. Para a obtenção das classes de declividade, inicia-se a movimentação do ábaco digital convencional entre as curvas de nível, entretanto quando há o contado com a rede de drenagem é utilizado o ábaco digital suplementar, o mesmo ocorre nas áreas situadas nos topos. A utilização do ábaco suplementar em áreas de topo e fundos de vales faz com que o a declividade obtida através do método semi-automático seja mais precisa.
Para confirmar a melhor técnica, sugiro idas a campo e o uso de equipamentos topográficos ou até mesmo o bom e velho clinômetro. Nada como o Campo e a realidade para comprovar qual o melhor modelo.
ExcluirTambém sugiro que os autores realizem um trabalho de campo para verificar se o modelo escolhido condiz com a realidade.
ResponderExcluirObrigada pelas considerações, o trabalho de campo é sempre importante para a validação dos dados.
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